"Em um sábado, uma situação lamentável deixou a população estarrecida: a morte de uma menina de apenas 3 anos e 7 meses, vítima de afogamento.
Isabelly foi encontrada afogada dentro de uma máquina de lavar e apesar dos esforços das equipes de socorro, a criança não resistiu e morreu no local.
A publicação de hoje é uma singela homenagem para Isabelly e à família da criança que está muito abalada com a perda tão precoce.
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A mãe e o pai de Isabelly não se sentem em condições de se manifestar sobre o caso, mas permitiram que a CGN contasse um pouquinho sobre a história da filha.
Nascida em 26 de outubro de 2018, Isabelly chegou para trazer luz à vida da família, essas foram as palavras da tia Val para definir o que a pequena representava.
“Era uma criança alegre, carinhosa, uma menina encantadora. Era o meu bebezão”, contou a tia.
A família e amigos estão desolados, mas os registros feitos no dia a dia da pequena Isabelly, mostram como ela era especial e amava a família.
A tia também disse que logo que a pequena acordava, ela abraçava a mãe e pedia o “mamá rosa” dela, ou então o “tchutchu”, que era o leite com Nesquik. Uma das coisas que Isabelly mais gostava de fazer, era ajudar a mãe a fazer bolo.
Apesar do tão pouco tempo de vida, Isabelly trouxe alegria e mudou a vida de diversas pessoas. Hoje, com o coração repleto de dor pela perda da pequena, a família tenta se confortar lembrando dos momentos que puderam experimentar junto à criança.
Infelizmente, de forma muito trágica, Isabelly partiu deixando saudades, mas também diversas lembranças carinhosas as quais a família busca se apegar para tentar minimizar tamanho sofrimento.
Neste momento de muita dor, todos nós nos solidarizamos e sentimos muito pela perda da família, mas entre os vários pensamentos que rondam na nossa cabeça, talvez o principal seja que jamais um pai ou uma mãe deveriam ver um filho partir.
De fato, só quem passou por essa tristeza poderia dizer que, com certeza, não deve haver dor maior. Mas os questionamentos seguem, qual o motivo que isso aconteceu? Ou então, por que Deus permitiu que isso acontecesse?
Infelizmente não há respostas, não se pode afirmar o motivo de tamanha provação, mas acreditar que em tudo na vida há um propósito, mesmo nos momentos que nos causam mais sofrimento, talvez seja a saída para minimizar uma dor que será eterna.
Nós não fomos preparados para a perda, não estamos desprendidos do mundo material e mesmo os que acreditam no reencontro ou na sequência da vida para além da matéria, o desapego à carne, ao corpo físico, continua sendo algo que será motivo de tristeza, haja vista ser um sentimento inerente ao ser humano em sua forma.
Mesmo não havendo palavras ou qualquer outra coisa que possa servir de consolo nesse momento, todos os pensamentos positivos, orações e boas vibrações serão emanadas a toda família.”
Fonte da Pesquisa: CGN
Foto: Imagem da internet.
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